Um Milhão de Salário e Poemas às 3 da Manhã

A Quadra Foi Meu Escritório

Ainda me lembro das sessões à meia-noite no centro—eu, um bloco de notas, três marcadores e um laptop rodando scripts Python enquanto o último jogador partia. Meu pai dirigia um táxi; minha mãe corrigia papéis. Nenhum tinha um salário de um milhão—but ambos sabiam o que significava perseguir um sonho quando ninguém olhava.

As Estatísticas Não Dormem

Escolhas do rascismo da NBA? São só números até você ver o garoto que driblou pela pobreza como se fosse poesia. Aquela escolha na primeira rodada? Não era sobre potencial. Era sobre o silêncio entre jogadas—o tipo de quietude que só quem cresceu com calçadas rachadas e sonhos meio cozidos pode ouvir.

O Algoritmo Conhece Seu Nome

Dizem que os dados são frios. Mas pergunte ao garoto que codificou suas esperanças após a meia-noite—quando as luzes piscavam laranja e a bola nunca parou de saltar. Transformei boatos em verdade porque alguém teve de acreditar em algo maior do que dinheiro.

Você Não Está Sozinho Nesta Corrida

Acha que seu sonho basquetebol acabou quando foi draftado? Nah. Ainda está aqui—nos seus fones às 3 da manhã, no seu feed quando rola além de outro vídeo marcado. Você não partiu. Você ainda escreve poesia… pela quadra.