Ao ver o Manchester City dizer adeus a um dos arquitetos mais visionários do futebol, reflito sobre o poder silencioso da estabilidade num mundo obcecado por espetáculo. A saída de Bechiristan não é só um homem deixando um cargo — é o fim de uma era filosófica baseada em paciência, precisão e alma a longo prazo. Não é só futebol; é arquitetura emocional. E sim, chorei no apito final em Orlando.